Obras de manutenção de estruturas - O caso da ponte 25 de Abril
Foi já há uns dias que foi alertada a necessidade da ponte 25 de Abril (que eu gosto particularmente) ter necessidade de algumas obras de manutenção. Começaram a existir alguns alertas mais pessimistas, de poderem existir problemas estruturais na ponte… Mas parece que não. [Recorde o artigo onde falamos dos problemas da ponte 25 de Abril].
Todas as instalações, infraestruturas e edifícios têm que ter manutenção. Aliás espero que este seja um ótimo exemplo para se começar a ponderar intervenções no ciclo de vida das infraestruturas ou edifícios muito antes de se chegar a reabilitar. A manutenção da componente estrutural, além da mecânica, é fundamental.
Não nos podemos esquecer que as estruturas têm pelo menos um período de vida útil de 50 anos, no caso da ponte de ser pelo menos o dobro. E por isso, precisamos de acompanhar, monitorizar e intervir de forma preventiva nas ditas estruturas.
Existe uma forte atenção aos equipamentos e ainda bem. Contudo os mesmos têm normalmente um período de vida útil na ordem dos 20 anos. Além disso são usualmente mais fáceis de substituir do que uma estrutura.
Assim fica aqui o meu desafio para que sejam cada vez mais consideradas técnicas de manutenção preventiva em infraestruturas, instalações ou mesmo património, antes de ser necessário reabilitar. Espero mesmo que depois desta “onda” de reabilitações (que no meu ver foi muito necessária) comece a existir financiamento ou incentivos à manutenção.
Sei que esta “fatura” pode ser considerável quando estamos a abordar instalações com complexidade, idade ou de elevada relevância patrimonial, por isso os apoios podem mesmo ser uma forma de monitorizar a execução das intervenções.
Será o nosso futuro próximo na Engenharia e Construção?
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Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.
Todas as instalações, infraestruturas e edifícios têm que ter manutenção. Aliás espero que este seja um ótimo exemplo para se começar a ponderar intervenções no ciclo de vida das infraestruturas ou edifícios muito antes de se chegar a reabilitar. A manutenção da componente estrutural, além da mecânica, é fundamental.
Não nos podemos esquecer que as estruturas têm pelo menos um período de vida útil de 50 anos, no caso da ponte de ser pelo menos o dobro. E por isso, precisamos de acompanhar, monitorizar e intervir de forma preventiva nas ditas estruturas.
Existe uma forte atenção aos equipamentos e ainda bem. Contudo os mesmos têm normalmente um período de vida útil na ordem dos 20 anos. Além disso são usualmente mais fáceis de substituir do que uma estrutura.
Assim fica aqui o meu desafio para que sejam cada vez mais consideradas técnicas de manutenção preventiva em infraestruturas, instalações ou mesmo património, antes de ser necessário reabilitar. Espero mesmo que depois desta “onda” de reabilitações (que no meu ver foi muito necessária) comece a existir financiamento ou incentivos à manutenção.
Sei que esta “fatura” pode ser considerável quando estamos a abordar instalações com complexidade, idade ou de elevada relevância patrimonial, por isso os apoios podem mesmo ser uma forma de monitorizar a execução das intervenções.
Será o nosso futuro próximo na Engenharia e Construção?
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Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.
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