Mota-Engil vence o concurso de reconversão do antigo Matadouro Industrial do Porto
A Câmara Municipal do Porto anunciou que a reconversão do antigo Matadouro Industrial da cidade vai ficar a cargo da Mota-Engil. Sobre a proposta vencedora a autarquia diz “que se propõe cumprir todos os requisitos do anteprojeto apresentado pelo Município do Porto”. Além da Mota-Engil concorreram também a Alexandre Barbosa Borges (ABB) e o agrupamento de empresas Alberto Couto Alves e Lúcios. Este projeto representa um investimento de 40 milhões de euros por parte da Mota-Engil.
Quanto ao início das obras prevê-se que arranquem ainda este ano: “dentro de meses, começa a ser construído um Porto novo”, afirma a Câmara Municipal do Porto no jornal "Porto".
A Mota-Engil fica com a exploração do espaço pelo prazo de 30 anos. No final desse prazo o equipamento regressa à CMP.
O projeto ficará a cargo do arquiteto japonês Kengo Kuma, em parceria com os portugueses OODA. O arquiteto japonês tem vários projetos de dimensão internacional, como por exemplo o Estádio Nacional do Japão, onde vai decorrer a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.
Confirma-se ainda a construção de uma passagem pedonal por cima da VCI para ligar o Matadouro à estação do Metro do Estádio do Dragão, mas num formato bem mais arrojado do que o inicialmente pensado.
“Um dos elementos fundamentais do projeto é a rua pedonal coberta, que o atravessa de ponta a ponta, ligando a um jardim suspenso sobre a VCI que dá acesso à Estação de Metro do Estádio do Dragão”, descreve o jornal "Porto".
O projeto prevê ainda a conservação dos edifícios do antigo Matadouro que se encontram atualmente muito degradados.
A autarquia ficará com a gestão de programação de alguns dos pavilhões, nomeadamente para iniciativas de caráter cultural e social. No futuro Matadouro vão também ficar o Museu da Indústria e empresas e projetos âncora para o futuro da freguesia de Campanhã.
Quanto ao início das obras prevê-se que arranquem ainda este ano: “dentro de meses, começa a ser construído um Porto novo”, afirma a Câmara Municipal do Porto no jornal "Porto".
A Mota-Engil fica com a exploração do espaço pelo prazo de 30 anos. No final desse prazo o equipamento regressa à CMP.
O projeto ficará a cargo do arquiteto japonês Kengo Kuma, em parceria com os portugueses OODA. O arquiteto japonês tem vários projetos de dimensão internacional, como por exemplo o Estádio Nacional do Japão, onde vai decorrer a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.
Confirma-se ainda a construção de uma passagem pedonal por cima da VCI para ligar o Matadouro à estação do Metro do Estádio do Dragão, mas num formato bem mais arrojado do que o inicialmente pensado.
“Um dos elementos fundamentais do projeto é a rua pedonal coberta, que o atravessa de ponta a ponta, ligando a um jardim suspenso sobre a VCI que dá acesso à Estação de Metro do Estádio do Dragão”, descreve o jornal "Porto".
O projeto prevê ainda a conservação dos edifícios do antigo Matadouro que se encontram atualmente muito degradados.
A autarquia ficará com a gestão de programação de alguns dos pavilhões, nomeadamente para iniciativas de caráter cultural e social. No futuro Matadouro vão também ficar o Museu da Indústria e empresas e projetos âncora para o futuro da freguesia de Campanhã.
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