DST conclui empreitada de consolidação da Escarpa das Fontainhas, no Porto
A construtora DST foi responsável pela empreitada de consolidação da Escarpa das Fontainhas, no Porto, uma obra que representou um volume de negócios de quase um milhão de euros (972.566,25 euros). A execução dos trabalhos visou a estabilização de dois trechos de escarpa, designados por Secção 3.2 e Secção 5.1, localizados na margem direita do Rio Douro, na cidade do Porto, entre as Pontes Luiz I e Maria Pia, com retirada de blocos rochosos em risco de queda, a reparação de muros em pedra e a colocação de rede metálica através de pregagens, além da limpeza, desmatação e reperfilamento.
No âmbito do projeto, que incluiu também a recuperação paisagística daquela área, foi criado um caminho pedestre que poderá ser utilizado pelos turistas, cujo fluxo é bastante elevado naquela zona da cidade. Todo o saneamento de blocos rochosos e a limpeza e desmatação foi efetuada por uma equipa de alpinistas, coordenada pela dst, sa.
José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst, sublinha a importância desta obra de geotecnia e estabilização para o portfólio da empresa, não só pelo sua localização geográfica, mas por se tratar de uma obra que se tornará num novo pólo de atração do Porto, enquanto destino turístico. “Tratou-se de uma empreitada arrojada para a qual estávamos muito bem preparados, uma vez que detemos know how e experiência adquiridos em obras anteriores, como a linha do Minho e a linha da Beira Alta”, conclui José Teixeira.
No âmbito do projeto, que incluiu também a recuperação paisagística daquela área, foi criado um caminho pedestre que poderá ser utilizado pelos turistas, cujo fluxo é bastante elevado naquela zona da cidade. Todo o saneamento de blocos rochosos e a limpeza e desmatação foi efetuada por uma equipa de alpinistas, coordenada pela dst, sa.
José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst, sublinha a importância desta obra de geotecnia e estabilização para o portfólio da empresa, não só pelo sua localização geográfica, mas por se tratar de uma obra que se tornará num novo pólo de atração do Porto, enquanto destino turístico. “Tratou-se de uma empreitada arrojada para a qual estávamos muito bem preparados, uma vez que detemos know how e experiência adquiridos em obras anteriores, como a linha do Minho e a linha da Beira Alta”, conclui José Teixeira.
Tweet
Seja o primeiro a comentar
Enviar um comentário