O Porto vive um momento de transformação e modernização. O imobiliário está em alta e regista números recorde. Mas, quais são os novos segmentos de mercado e quais os formatos de habitação que a cidade exige? E quais as principais preocupações entre os investidores? Segundo o diretor do departamento Corporate da Predibisa, consultora imobiliária especializada no norte do país, o mercado imobiliário tem sofrido uma enorme evolução, com aumento da qualidade da nova construção e reabilitação das zonas históricas, que têm contribuído para a revitalização e uma visão sustentada do futuro cidade. Variáveis que beneficiam o alojamento turístico, começam agora a contribuir para a oferta do alojamento de estudantes, nacionais e estrangeiros.
Com o crescimento da atividade turística, como se apresentam os novos formatos residenciais? Por isso mesmo realizou-se uma conferência dedicada ao tema “Novas oportunidades na promoção residencial”. O responsável da Predibisa expôs a sua visão sobre o mercado imobiliário do Porto, às 15h20. A VI Semana da Reabilitação Urbana do Porto arrancou segunda-feira, dia 26, no Palácio da Bolsa e prolonga-se até sábado, 1 de dezembro.
Segundo um estudo recente da Predibisa, que analisa o mercado do alojamento do Porto, se por um lado ainda há uma escassez de oferta de residências de estudantes no Porto, por outro lado o número de alojamentos locais e de unidades hoteleiras estão em grande expansão.
Impulsionado pelo crescimento do turismo, grande parte da promoção imobiliária no centro histórico do Porto centra-se em casas T0 a T2, destinadas a alojamento local, onde se verifica mais de metade dos registos (70%). De encontro ao estudo, este ano as previsões são de que nesta zona prime os registos sejam 20% superiores face a 2017 e 32% nas restantes zonas do Porto.
Na vertente de alojamento para estudantes no Porto, segundo o diretor do departamento Corporate da Predibisa, “os estrangeiros que chegam à cidade não são apenas turistas ou grandes investidores imobiliários. São também estudantes e todos os anos chegam mais, com o número de estrangeiros no ensino superior no Porto a subir cerca de 5% entre 2012 e 2017, segundo dados do INE. Nada aponta para que esta tendência se inverta.“
Ponto de atração para investimento estrangeiro, o Porto começa a receber operadores especializados neste segmento de alojamento para estudantes. A aposta são novas residências de estudantes privadas, que pretendem colmatar uma lacuna existente neste mercado. “Falamos de projetos com layouts muito bem desenhados, com instalações exclusivamente adaptadas ao público-alvo, estrategicamente localizadas, com condições e serviços muito especializados e acima da média, mas vocacionados em particular para estudantes deslocados. Dadas as características, as rendas mensais praticadas poderem chegar aos 600€. Estão já previstos quatro novos projetos de residências privadas para estudantes no Porto, com cerca de 1.400 quartos e que deverão ficar prontos em 2019 e 2020”, explica João Leite Castro.
Com o crescimento da atividade turística, como se apresentam os novos formatos residenciais? Por isso mesmo realizou-se uma conferência dedicada ao tema “Novas oportunidades na promoção residencial”. O responsável da Predibisa expôs a sua visão sobre o mercado imobiliário do Porto, às 15h20. A VI Semana da Reabilitação Urbana do Porto arrancou segunda-feira, dia 26, no Palácio da Bolsa e prolonga-se até sábado, 1 de dezembro.
Segundo um estudo recente da Predibisa, que analisa o mercado do alojamento do Porto, se por um lado ainda há uma escassez de oferta de residências de estudantes no Porto, por outro lado o número de alojamentos locais e de unidades hoteleiras estão em grande expansão.
Impulsionado pelo crescimento do turismo, grande parte da promoção imobiliária no centro histórico do Porto centra-se em casas T0 a T2, destinadas a alojamento local, onde se verifica mais de metade dos registos (70%). De encontro ao estudo, este ano as previsões são de que nesta zona prime os registos sejam 20% superiores face a 2017 e 32% nas restantes zonas do Porto.
Na vertente de alojamento para estudantes no Porto, segundo o diretor do departamento Corporate da Predibisa, “os estrangeiros que chegam à cidade não são apenas turistas ou grandes investidores imobiliários. São também estudantes e todos os anos chegam mais, com o número de estrangeiros no ensino superior no Porto a subir cerca de 5% entre 2012 e 2017, segundo dados do INE. Nada aponta para que esta tendência se inverta.“
Ponto de atração para investimento estrangeiro, o Porto começa a receber operadores especializados neste segmento de alojamento para estudantes. A aposta são novas residências de estudantes privadas, que pretendem colmatar uma lacuna existente neste mercado. “Falamos de projetos com layouts muito bem desenhados, com instalações exclusivamente adaptadas ao público-alvo, estrategicamente localizadas, com condições e serviços muito especializados e acima da média, mas vocacionados em particular para estudantes deslocados. Dadas as características, as rendas mensais praticadas poderem chegar aos 600€. Estão já previstos quatro novos projetos de residências privadas para estudantes no Porto, com cerca de 1.400 quartos e que deverão ficar prontos em 2019 e 2020”, explica João Leite Castro.
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