A MSF Engenharia vai declarar insolvência devido à indisponibilidade dos financiadores para flexibilizar condições e a falta de solução para a dívida do Governo de Angola, situações que não permitem à construtora assegurar recursos financeiros para manter actividade. Recorde-se que já no ano passado aqui demos conta do problema dos salários em atraso na MSF Engenharia.
A MSF Engenharia, que é liderada por Paulo Ferreira Silvestre, já informou os trabalhadores da intenção, explicando que se encontra "hoje numa situação de grande desequilibro económico e financeiro".
"Não conseguindo a empresa assegurar recursos financeiros para fazer face às despesas da sua actividade, em particular os salários vencidos, e esgotadas todas as vias que se afiguravam como possíveis para evitar este desfecho, não resta outra alternativa que não seja a apresentação da MSF Engenharia, S.A. à insolvência", afirma a empresa.
A MSF Engenharia justifica a decisão pela "grave crise que o sector da construção atravessa em Portugal" devido à redução de investimento público, conjugada "com a diminuição dos contratos nos mercados internacionais da empresa, condicionados pelos baixos preços do petróleo".
"Tivemos expectativa até ao último momento de conseguir evitar o impacto desta insolvência" e "tudo fizemos na tentativa de reverter os problemas que afectam a empresa e de ultrapassar a situação vivida, mas infelizmente isso não foi viável", concluiu o presidente da MSF Engenharia.
A MSF Engenharia, que é liderada por Paulo Ferreira Silvestre, já informou os trabalhadores da intenção, explicando que se encontra "hoje numa situação de grande desequilibro económico e financeiro".
"Não conseguindo a empresa assegurar recursos financeiros para fazer face às despesas da sua actividade, em particular os salários vencidos, e esgotadas todas as vias que se afiguravam como possíveis para evitar este desfecho, não resta outra alternativa que não seja a apresentação da MSF Engenharia, S.A. à insolvência", afirma a empresa.
A MSF Engenharia justifica a decisão pela "grave crise que o sector da construção atravessa em Portugal" devido à redução de investimento público, conjugada "com a diminuição dos contratos nos mercados internacionais da empresa, condicionados pelos baixos preços do petróleo".
"Tivemos expectativa até ao último momento de conseguir evitar o impacto desta insolvência" e "tudo fizemos na tentativa de reverter os problemas que afectam a empresa e de ultrapassar a situação vivida, mas infelizmente isso não foi viável", concluiu o presidente da MSF Engenharia.
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