Metro de Lisboa: as novas estações de Santos e Estrela e o prolongamento da linha
O concurso para a construção do prolongamento do Metro de Lisboa entre o Cais do Sodré e Rato e a criação das novas estações de Estrela e Santos representa um investimento de 210 milhões de euros, apoiado por fundos comunitários. A construção de um túnel com 1956 metros vai permitir viajar entre o Cais do Sodré e o eixo central de Lisboa sem necessidade de transbordo.
O início das obras está previsto ainda para este ano, prevendo-se uma duração de quatro anos. Como é natural uma obra destas traz constrangimentos à população, nomeadamente desvios de tráfego rodoviário e também da Linha de Cascais, estaleiros a céu aberto e emissões de ruído e vibrações para escavação do túnel e das estações.
A estação de Santos, que terá 25 metros de profundidade, vai servir o Instituto Superior de Economia e Gestão, o Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing, a Assembleia da República e evidentemente as zonas residenciais e de diversão nocturna que existem nas imediações.
Segundo o Estudo de Impacto Ambiental o túnel entre o Cais do Sodré e Santos vai ser executado em vala a céu aberto (no cruzamento entre a Av. Dom Carlos I e a rua Calçada Marquês de Abrantes até ao edifício da EDP, na 24 de Julho), prevendo-se que os imóveis nas imediações das obras sejam afectados com "poeiras, gases e lamas" que podem "afectar a estabilidade fundacional e estrutural dos imóveis". É referido também que possam vir a existir "danos ou eventuais colapsos" em troços do aqueduto e do chafariz da Esperança, que têm de ser "recuperados no final dos trabalhos".
O Estudo de Impacto Ambiental refere ainda que para a execução do projecto vai também ser necessário proceder a algumas demolições, "fundamentalmente dentro do Quartel dos Sapadores Bombeiros de Lisboa, prevendo-se também demolições no antigo Hospital Militar Principal de Lisboa".
A estação da Estrela vai ser construída no cimo da Calçada da Estrela, na extremidade Sul do Jardim da Estrela, 54 metros abaixo do nível do solo, ficando nove metros mais abaixo do que a actual estação mais profunda do Metro de Lisboa: a estação da Baixa-Chiado. Esta estação servirá uma parte da cidade “primordialmente residencial e que possui uma concentração elevada de serviços de autocarro”.
O interface do Cais do Sodré também vai sofrer obras de renovação e junto ao estádio de Alvalade vão acontecer trabalhos nos viadutos ali localizados.
Com estas alterações os utentes da actual linha amarela a norte do Campo Grande (estações entre Quinta das Conchas e Odivelas) vão ser obrigados a mudar de linha para poderem prosseguir viagem para o centro da cidade. A linha amarela vai ser desviada para Telheiras e os utentes vão assistir ao aumento do tempo de espera em 15 segundos, passando para os 4 minutos e 15 segundos.
O início das obras está previsto ainda para este ano, prevendo-se uma duração de quatro anos. Como é natural uma obra destas traz constrangimentos à população, nomeadamente desvios de tráfego rodoviário e também da Linha de Cascais, estaleiros a céu aberto e emissões de ruído e vibrações para escavação do túnel e das estações.
A estação de Santos, que terá 25 metros de profundidade, vai servir o Instituto Superior de Economia e Gestão, o Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing, a Assembleia da República e evidentemente as zonas residenciais e de diversão nocturna que existem nas imediações.
Segundo o Estudo de Impacto Ambiental o túnel entre o Cais do Sodré e Santos vai ser executado em vala a céu aberto (no cruzamento entre a Av. Dom Carlos I e a rua Calçada Marquês de Abrantes até ao edifício da EDP, na 24 de Julho), prevendo-se que os imóveis nas imediações das obras sejam afectados com "poeiras, gases e lamas" que podem "afectar a estabilidade fundacional e estrutural dos imóveis". É referido também que possam vir a existir "danos ou eventuais colapsos" em troços do aqueduto e do chafariz da Esperança, que têm de ser "recuperados no final dos trabalhos".
O Estudo de Impacto Ambiental refere ainda que para a execução do projecto vai também ser necessário proceder a algumas demolições, "fundamentalmente dentro do Quartel dos Sapadores Bombeiros de Lisboa, prevendo-se também demolições no antigo Hospital Militar Principal de Lisboa".
A estação da Estrela vai ser construída no cimo da Calçada da Estrela, na extremidade Sul do Jardim da Estrela, 54 metros abaixo do nível do solo, ficando nove metros mais abaixo do que a actual estação mais profunda do Metro de Lisboa: a estação da Baixa-Chiado. Esta estação servirá uma parte da cidade “primordialmente residencial e que possui uma concentração elevada de serviços de autocarro”.
O interface do Cais do Sodré também vai sofrer obras de renovação e junto ao estádio de Alvalade vão acontecer trabalhos nos viadutos ali localizados.
Com estas alterações os utentes da actual linha amarela a norte do Campo Grande (estações entre Quinta das Conchas e Odivelas) vão ser obrigados a mudar de linha para poderem prosseguir viagem para o centro da cidade. A linha amarela vai ser desviada para Telheiras e os utentes vão assistir ao aumento do tempo de espera em 15 segundos, passando para os 4 minutos e 15 segundos.
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