Casais e Somague ganham obras de 260 milhões de euros para requalificar santuário angolano
O governo angolano prevê gastar mais de 260 milhões de euros com a requalificação, nos próximos dois anos, da vila e do santuário da Muxima, empreitadas que envolvem as construtoras Somague e Casais. A informação consta de quatro despachos assinados pelo Presidente angolano, João Lourenço, autorizando a contratação das construtoras para as empreitadas no maior centro mariano da África subsariana, nomeadamente a edificação de uma basílica para 4.600 fiéis.
Um despacho, que surge na sequência do concurso limitado por prévia qualificação lançado em julho, envolve a construção da Basílica de Nossa Senhora da Muxima, a 130 quilómetros de Luanda, e áreas contíguas. O documento autoriza o diretor do Gabinete de Obras Especiais a celebrar o contrato de empreitada com o agrupamento de empresas Sacyr Somague Angola e Griner Engenharia, por 40.168 milhões de kwanzas, cerca de 115 milhões de euros.
Outro despacho autoriza a empreitada de construção das infraestruturas da vila da Muxima, por 50.624 milhões de kwanzas, ou seja, 145 milhões de euros, pelo agrupamento de empresas Casais Angola e Omatapalo.
Nos outros despachos estão as autorizações para os trabalhos de fiscalização ficarem a cargo da Progest, por 127 milhões de kwanzas (cerca de 365 mil euros), e da Dar Angola Consultoria, por 699 milhões de kwanzas (cerca de dois milhões de euros).
O projeto visa a intervenção numa área de 40 hectares e só a basílica será edificada num espaço de 18.000 metros quadrados, tendo capacidade para acomodar 4.600 pessoas sentadas, bem como o seu arranjo urbanístico. Prevê, no exterior da basílica, a construção de uma praça pública para receber até 200.000 peregrinos. Envolve ainda infraestruturas rodoviárias em torno do perímetro do santuário e áreas de estacionamento para 3.000 viaturas.
Um despacho, que surge na sequência do concurso limitado por prévia qualificação lançado em julho, envolve a construção da Basílica de Nossa Senhora da Muxima, a 130 quilómetros de Luanda, e áreas contíguas. O documento autoriza o diretor do Gabinete de Obras Especiais a celebrar o contrato de empreitada com o agrupamento de empresas Sacyr Somague Angola e Griner Engenharia, por 40.168 milhões de kwanzas, cerca de 115 milhões de euros.
Outro despacho autoriza a empreitada de construção das infraestruturas da vila da Muxima, por 50.624 milhões de kwanzas, ou seja, 145 milhões de euros, pelo agrupamento de empresas Casais Angola e Omatapalo.
Nos outros despachos estão as autorizações para os trabalhos de fiscalização ficarem a cargo da Progest, por 127 milhões de kwanzas (cerca de 365 mil euros), e da Dar Angola Consultoria, por 699 milhões de kwanzas (cerca de dois milhões de euros).
O projeto visa a intervenção numa área de 40 hectares e só a basílica será edificada num espaço de 18.000 metros quadrados, tendo capacidade para acomodar 4.600 pessoas sentadas, bem como o seu arranjo urbanístico. Prevê, no exterior da basílica, a construção de uma praça pública para receber até 200.000 peregrinos. Envolve ainda infraestruturas rodoviárias em torno do perímetro do santuário e áreas de estacionamento para 3.000 viaturas.
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