Paulo Lourenço recebe três milhões para reinventar engenharia sísmica
Foi atribuída a Paulo Lourenço, professor catedrático do Departamento de Engenharia Civil da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, uma bolsa de 3 milhões de euros do Conselho Europeu de Investigação (ERC) para desenvolver uma abordagem inovadora para a avaliação da segurança do património construído com valor histórico, quando submetido a sismos. Este método vai ser desenvolvido nos próximos 5 anos, sendo uma parte da bolsa aplicada na construção de uma nova infraestrutura laboratorial, em Guimarães, que replique os sismos que ocorrem na Terra.
Em declarações à TSF Paulo Lourenço disse que "temos uma infraestrutura excelente no Laboratório Nacional de Engenharia Civil [LNEC], que usamos muito e esta nova será uma infraestrutura para o norte do país, mais pequena mas com equipamento único ao nível do controlo e da observação dos danos. Vai estar a trabalhar quatro anos seguidos a replicar sismos, o que nos dará um manancial de informação experimental que não existe, é totalmente novo".
"Vamos pegar na informação [produzida na nova infraestrutura] e combiná-la com ferramentas de simulação computacional, ferramentas analíticas, que já existem mas que vão ser validadas a outro nível, e acopladas com formulações matemáticas que tentam incluir o regime caótico deste género de estruturas", acrescentou.
Recorde-se que em 2011 Paulo Lourenço venceu o prémio John B. Scalzi.
Em declarações à TSF Paulo Lourenço disse que "temos uma infraestrutura excelente no Laboratório Nacional de Engenharia Civil [LNEC], que usamos muito e esta nova será uma infraestrutura para o norte do país, mais pequena mas com equipamento único ao nível do controlo e da observação dos danos. Vai estar a trabalhar quatro anos seguidos a replicar sismos, o que nos dará um manancial de informação experimental que não existe, é totalmente novo".
"Vamos pegar na informação [produzida na nova infraestrutura] e combiná-la com ferramentas de simulação computacional, ferramentas analíticas, que já existem mas que vão ser validadas a outro nível, e acopladas com formulações matemáticas que tentam incluir o regime caótico deste género de estruturas", acrescentou.
Recorde-se que em 2011 Paulo Lourenço venceu o prémio John B. Scalzi.
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