A chegada da Mercadona a Portugal trouxe oportunidades para várias empresas de construção. O gigante espanhol da distribuição confiou as obras de construção das suas instalações a diversas empresas, tendo optado por uma estratégia de diversificação na escolha destas. Quando entrou no mercado português a Mercadona procedeu a uma primeira consulta a um conjunto alargada de empresas, a partir de um projeto-tipo para tomar o pulso ao mercado. Depois convidou um grupo restrito para cada projeto concreto, diversificando a escolha para ter um leque de experiências mais alargado e avaliar o desempenho de cada um dos empreiteiros que contrata.
Na implantação em Portugal a Mercadona lida com dois modelos: geralmente é dona dos terrenos e promotor da obra, mas admite ocupar o edifício em regime de aluguer de longa duração, celebrando um contrato com o promotor imobiliário.
Nos supermercados que abrirá até ao fim do ano, não há uma construtora repetida. Na primeira vaga de supermercados adjudicados constava a Arcada Prometida a quem foi entregue o supermercado da Maia, a DST no de Matosinhos, a Retail Concept no de Gondomar e a CJR no de Gaia foram as outras construtoras envolvidas. Além destas, outras empresas portuguesas fazem parte deste primeiro leque de empresas selecionadas: Cobelba, ABB, Mota-Engil e Costa & Carreira.
A somar a estas, surge ainda a Araconsa, empresa catalã, que é a responsável pela instalação da loja de Ovar. Este é o primeiro caso em que a Mercadona recorre a uma construtora espanhola sem sucursal em Portugal. No total a Araconsa construiu já mais de 100 supermercados da Mercadona.
Tendo em conta estas primeiras empreitadas da Mercadona em Portugal, pode-se dizer que o valor de cada uma anda entre os 2,5 milhões e 5 milhões de euros, dependendo da dimensão e das soluções adoptadas.
O maior investimento será no segundo pólo comercial em Gaia, adjudicado à Mota-Engil. Este pólo comercia incorpora um edifício de escritórios que acolherá os serviços centrais.
Na implantação em Portugal a Mercadona lida com dois modelos: geralmente é dona dos terrenos e promotor da obra, mas admite ocupar o edifício em regime de aluguer de longa duração, celebrando um contrato com o promotor imobiliário.
Nos supermercados que abrirá até ao fim do ano, não há uma construtora repetida. Na primeira vaga de supermercados adjudicados constava a Arcada Prometida a quem foi entregue o supermercado da Maia, a DST no de Matosinhos, a Retail Concept no de Gondomar e a CJR no de Gaia foram as outras construtoras envolvidas. Além destas, outras empresas portuguesas fazem parte deste primeiro leque de empresas selecionadas: Cobelba, ABB, Mota-Engil e Costa & Carreira.
A somar a estas, surge ainda a Araconsa, empresa catalã, que é a responsável pela instalação da loja de Ovar. Este é o primeiro caso em que a Mercadona recorre a uma construtora espanhola sem sucursal em Portugal. No total a Araconsa construiu já mais de 100 supermercados da Mercadona.
Tendo em conta estas primeiras empreitadas da Mercadona em Portugal, pode-se dizer que o valor de cada uma anda entre os 2,5 milhões e 5 milhões de euros, dependendo da dimensão e das soluções adoptadas.
O maior investimento será no segundo pólo comercial em Gaia, adjudicado à Mota-Engil. Este pólo comercia incorpora um edifício de escritórios que acolherá os serviços centrais.
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