Carteira de encomendas da Mota-Engil com níveis historicamente elevados desde 2018
A Mota-Engil celebrou novos contratos em diversas geografias, reforçando a sua carteira de encomendas que se mantém em níveis historicamente elevados desde 2018, superando os 5,2 mil milhões de euros. Para a renovação da carteira de encomendas, suportada numa estratégia de internacionalização e diversificação de mercados, merece destaque o contrato no Panamá no valor estimado de USD 178 milhões (159 milhões de euros), obtido através de concurso publico internacional, tendo sido atribuído ao consórcio constituído pela Mota-Engil (49%) e OHL (51%) para a extensão de 2,2 quilómetros da Linha 1 do metro da cidade do Panamá, a executar em 33 meses. Recorde-se que recentemente demos conta que a Mota-Engil é uma das 100 maiores construtoras do mundo.
O âmbito do contrato inclui ainda a construção de uma estação terminal com capacidade para mais de 10 mil passageiros em horas de ponta, um ponto de ligação de autocarros com capacidade para mais de 8 mil passageiros e um parque de estacionamento para cerca de 800 veículos.
Ainda na América Latina, o Grupo obteve novos contratos no Peru no valor de USD 45 milhões (40 milhões de Euros), reforçando a sua posição no setor privado onde é um dos principais players do mercado das infraestruturas, sobretudo no setor mineiro.
No Brasil, a Mota-Engil obteve contratos no total de 40 milhões de euros, parte dos quais para a Petrobras, dando sequência à relação comercial iniciada em 2018, neste caso em parceria com a Vinci Energies.
Ainda no Brasil, merece destaque a adjudicação no setor do Ambiente onde o Grupo atua através da subsidiária Consita, que celebrou um contrato para os próximos 5 anos e em consórcio com duas empresas locais, no valor de BRL 606 milhões (144 milhões de euros) para a prestação de serviços de limpeza urbana, no município de São Paulo, sendo um Marco na história do Grupo no setor do Ambiente. Merece referência ainda o facto de esta empresa ter celebrado outros contratos de menor dimensão igualmente adjudicados durante o corrente ano e que totalizam cerca de 36 milhões de euros para igual período de execução (até 60 meses).
Na senda da diversificação, o Grupo continua a dar seguimento ao seu projeto turístico no México, designado Costa Canuva, na zona de Nayarit, onde a Mota-Engil México é um dos promotores do projeto, tendo celebrado acordo para o desenvolvimento de importantes projetos turísticos, tais como o Hotel Fairmont e o Ritz Carlton Reserve.
No caso do Hotel Fairmont, o promotor do projeto procedeu à alienação de 50% do Projeto Fairmont ao Fundo de Pensões de Jalisco pelo valor de USD 21 milhões, garantindo à Mota-Engil México um contrato em regime de EPC no valor de USD 185 milhões para a construção do Hotel com uma área total de 67.000m2. quanto ao ao Ritz Carlton Reserve, a Mota-Engil Turismo garantiu, em parceria com o fundo Thor Urbana, o desenvolvimento do resort dinamizado pela prestigiada marca Ritz Carlton, que terá 100 quartos e 60 vilas. O complexo turístico Costa Canuva tem uma frente de praia de cerca de 7km e terá, entre outras infraestruturas, um vasto conjunto de residências e hotéis, um campo de golfe e uma marina.
O REFORÇO DA RELAÇÃO COM A VALE COMO CLIENTE GLOBAL
Em África, e depois de em dezembro de 2018 o Grupo ter atingido a sua carteira recorde na região de cerca de 2.750 milhões de euros, o foco está sobretudo concentrado na produção e no arranque dos mercados recentemente abertos como a Costa do Marfim e Camarões, onde a entrada do Grupo tem-se concretizado com sucesso e com o cumprimento dos objetivos definidos, tendo iniciado operação no Quénia, através da angariação das obras do Annuity, no valor de cerca de 70 milhões de euros, as quais terão início entre o último trimestre de 2019 e o primeiro trimestre de 2020, estando o financiamento garantido.
Realce ainda para o reforço, neste primeiro semestre, do reforço da atividade para empresa brasileira VALE, a segunda maior companhia mineira do Mundo e maior da América Latina, através da adjudicação de três novos contratos, dois na Nova Caledónia um no Brasil no valor de cerca de 80 milhões de euros.
Com participação em projetos em vários países à volta do globo, a Mota-Engil assume-se como uma das principais prestadoras de serviço à escala Global em projetos de construção de curta duração e em suporte de médio prazo às atividades desta sociedade mineira. No computo geral desta relação, contamos com 12 projetos em 4 países, com valores superiores a 700 milhões de euros e com prazos até 5 anos, totalizando mais de 706 milhões de euros de valor contratual, dos quais mais de cerca de 450 milhões de euros por executar.
PERSPETIVAS POSITIVAS NA EUROPA, A COMEÇAR POR PORTUGAL
Em Portugal, durante o primeiro semestre de 2019, assistiu-se a uma angariação de carteira na ordem dos 175 milhões de euros, o que se traduziu numa evolução positiva que permitirá à Mota-Engil Engenharia e Construção retomar o crescimento da sua atividade, com perspetivas de crescimento ainda mais evidente a partir de 2020, através da retoma do investimento público, e em projetos de infraestruturas relevantes para o reforço da rede transeuropeia de transportes.
Desta forma, a retoma que se espera definitiva do setor em Portugal e a estabilidade da operação na Polónia, Irlanda e no Reino Unido, indiciam que o segundo semestre de 2019 seja o de viragem na unidade de Engenharia e Construção na região da Europa, e que 2020 seja um ano positivo.
Em resumo, nos últimos meses a atividade do Grupo foi reforçada em geografias onde já marcava presença, como o México, Brasil e Peru, assim como em novos países como é o caso do Panamá, do Quénia e da Nova Caledónia, o que permitiu terminar o primeiro semestre do ano com uma carteira de encomendas superior a 5,2 mil milhões de euros, com destaque para os 683 milhões de euros na área de Ambiente e Serviços, uma área de negócio estratégica no Grupo e complementar ao setor de Engenharia e Construção.
O âmbito do contrato inclui ainda a construção de uma estação terminal com capacidade para mais de 10 mil passageiros em horas de ponta, um ponto de ligação de autocarros com capacidade para mais de 8 mil passageiros e um parque de estacionamento para cerca de 800 veículos.
Ainda na América Latina, o Grupo obteve novos contratos no Peru no valor de USD 45 milhões (40 milhões de Euros), reforçando a sua posição no setor privado onde é um dos principais players do mercado das infraestruturas, sobretudo no setor mineiro.
No Brasil, a Mota-Engil obteve contratos no total de 40 milhões de euros, parte dos quais para a Petrobras, dando sequência à relação comercial iniciada em 2018, neste caso em parceria com a Vinci Energies.
Ainda no Brasil, merece destaque a adjudicação no setor do Ambiente onde o Grupo atua através da subsidiária Consita, que celebrou um contrato para os próximos 5 anos e em consórcio com duas empresas locais, no valor de BRL 606 milhões (144 milhões de euros) para a prestação de serviços de limpeza urbana, no município de São Paulo, sendo um Marco na história do Grupo no setor do Ambiente. Merece referência ainda o facto de esta empresa ter celebrado outros contratos de menor dimensão igualmente adjudicados durante o corrente ano e que totalizam cerca de 36 milhões de euros para igual período de execução (até 60 meses).
Na senda da diversificação, o Grupo continua a dar seguimento ao seu projeto turístico no México, designado Costa Canuva, na zona de Nayarit, onde a Mota-Engil México é um dos promotores do projeto, tendo celebrado acordo para o desenvolvimento de importantes projetos turísticos, tais como o Hotel Fairmont e o Ritz Carlton Reserve.
No caso do Hotel Fairmont, o promotor do projeto procedeu à alienação de 50% do Projeto Fairmont ao Fundo de Pensões de Jalisco pelo valor de USD 21 milhões, garantindo à Mota-Engil México um contrato em regime de EPC no valor de USD 185 milhões para a construção do Hotel com uma área total de 67.000m2. quanto ao ao Ritz Carlton Reserve, a Mota-Engil Turismo garantiu, em parceria com o fundo Thor Urbana, o desenvolvimento do resort dinamizado pela prestigiada marca Ritz Carlton, que terá 100 quartos e 60 vilas. O complexo turístico Costa Canuva tem uma frente de praia de cerca de 7km e terá, entre outras infraestruturas, um vasto conjunto de residências e hotéis, um campo de golfe e uma marina.
O REFORÇO DA RELAÇÃO COM A VALE COMO CLIENTE GLOBAL
Em África, e depois de em dezembro de 2018 o Grupo ter atingido a sua carteira recorde na região de cerca de 2.750 milhões de euros, o foco está sobretudo concentrado na produção e no arranque dos mercados recentemente abertos como a Costa do Marfim e Camarões, onde a entrada do Grupo tem-se concretizado com sucesso e com o cumprimento dos objetivos definidos, tendo iniciado operação no Quénia, através da angariação das obras do Annuity, no valor de cerca de 70 milhões de euros, as quais terão início entre o último trimestre de 2019 e o primeiro trimestre de 2020, estando o financiamento garantido.
Realce ainda para o reforço, neste primeiro semestre, do reforço da atividade para empresa brasileira VALE, a segunda maior companhia mineira do Mundo e maior da América Latina, através da adjudicação de três novos contratos, dois na Nova Caledónia um no Brasil no valor de cerca de 80 milhões de euros.
Com participação em projetos em vários países à volta do globo, a Mota-Engil assume-se como uma das principais prestadoras de serviço à escala Global em projetos de construção de curta duração e em suporte de médio prazo às atividades desta sociedade mineira. No computo geral desta relação, contamos com 12 projetos em 4 países, com valores superiores a 700 milhões de euros e com prazos até 5 anos, totalizando mais de 706 milhões de euros de valor contratual, dos quais mais de cerca de 450 milhões de euros por executar.
PERSPETIVAS POSITIVAS NA EUROPA, A COMEÇAR POR PORTUGAL
Em Portugal, durante o primeiro semestre de 2019, assistiu-se a uma angariação de carteira na ordem dos 175 milhões de euros, o que se traduziu numa evolução positiva que permitirá à Mota-Engil Engenharia e Construção retomar o crescimento da sua atividade, com perspetivas de crescimento ainda mais evidente a partir de 2020, através da retoma do investimento público, e em projetos de infraestruturas relevantes para o reforço da rede transeuropeia de transportes.
Desta forma, a retoma que se espera definitiva do setor em Portugal e a estabilidade da operação na Polónia, Irlanda e no Reino Unido, indiciam que o segundo semestre de 2019 seja o de viragem na unidade de Engenharia e Construção na região da Europa, e que 2020 seja um ano positivo.
Em resumo, nos últimos meses a atividade do Grupo foi reforçada em geografias onde já marcava presença, como o México, Brasil e Peru, assim como em novos países como é o caso do Panamá, do Quénia e da Nova Caledónia, o que permitiu terminar o primeiro semestre do ano com uma carteira de encomendas superior a 5,2 mil milhões de euros, com destaque para os 683 milhões de euros na área de Ambiente e Serviços, uma área de negócio estratégica no Grupo e complementar ao setor de Engenharia e Construção.
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