Indicadores antecipam inflexão imobiliária para 2020
O mercado imobiliário em Portugal vai infletir em 2020 devido a múltiplos indicadores, alerta a consultora imobiliária iMovendo, consultora que atua no ramos imobiliária e na siua mediação e que tem como principal objetivo utilizar o mundo digital, e todas as ferramentas tecnológicas que hoje já existem, na sua análise mensal de janeiro que, desta feita, faz uma análise ao ano de 2019 e antecipa 2020.
A análise mensal de janeiro da iMovendo destaca o seguinte:
• 2019 registou a pior sequência de sempre em termos de perda de empresas de mediação imobiliária, uma vez que em apenas dois meses (Novembro e Dezembro), 667 empresas cancelaram a sua licença de actividade no sector, o que corresponde a uma contração de 10%;
• O mercado de novos registos de Alojamento Local não dá sinais de recuperação, estando em queda há já vários meses;
• Os preços de venda (asking prices) atingiram fase de estagnação sendo igualmente visível em muitas zonas metropolitanas o registo de movimento de ajustamento em baixa;
• A euforia do mercado imobiliário não foi acompanhada pelos ‘Vistos Gold’, que se mantiveram tendencialmente estagnados, mesmo com incertezas crescentes em países investidores como o Brasil, Angola ou Turquia.
A consultora adianta que, com base nos dados já disponíveis de 2019, é igualmente possível antecipar mudanças no mercado ao lono dos próximos 12 a 24 meses, a saber:
• O crédito hipotecário vai manter-se em níveis de pré-crise;
• A venda de casas sem recurso à Mediação Imobiliária tradicional continuará a crescer, não só graças ao surgimento de novas soluções para a divulgação dos imóveis, como pelo aparecimento de novas abordagens no sector muito mais orientadas ao proprietário e à concretização dos negócios;
• As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto manter-se-ão como principal força motriz do imobiliário nacional.
A iMovendo adianta que, com base nos dados já disponíveis de 2019, é igualmente possível antecipar mudanças no mercado, a saber:
• Crédito hipotecário vai manter-se em níveis de pré-crise;
• Venda de casas continuará a crescer sem recurso à mediação imobiliária graças a novas soluções de promoção dos imóveis;
• Áreas metropolitanas de Lisboa e Porto manter-se-ão como principal força motriz do imobiliário nacional.
A análise mensal de janeiro da iMovendo destaca o seguinte:
• 2019 registou a pior sequência de sempre em termos de perda de empresas de mediação imobiliária, uma vez que em apenas dois meses (Novembro e Dezembro), 667 empresas cancelaram a sua licença de actividade no sector, o que corresponde a uma contração de 10%;
• O mercado de novos registos de Alojamento Local não dá sinais de recuperação, estando em queda há já vários meses;
• Os preços de venda (asking prices) atingiram fase de estagnação sendo igualmente visível em muitas zonas metropolitanas o registo de movimento de ajustamento em baixa;
• A euforia do mercado imobiliário não foi acompanhada pelos ‘Vistos Gold’, que se mantiveram tendencialmente estagnados, mesmo com incertezas crescentes em países investidores como o Brasil, Angola ou Turquia.
A consultora adianta que, com base nos dados já disponíveis de 2019, é igualmente possível antecipar mudanças no mercado ao lono dos próximos 12 a 24 meses, a saber:
• O crédito hipotecário vai manter-se em níveis de pré-crise;
• A venda de casas sem recurso à Mediação Imobiliária tradicional continuará a crescer, não só graças ao surgimento de novas soluções para a divulgação dos imóveis, como pelo aparecimento de novas abordagens no sector muito mais orientadas ao proprietário e à concretização dos negócios;
• As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto manter-se-ão como principal força motriz do imobiliário nacional.
A iMovendo adianta que, com base nos dados já disponíveis de 2019, é igualmente possível antecipar mudanças no mercado, a saber:
• Crédito hipotecário vai manter-se em níveis de pré-crise;
• Venda de casas continuará a crescer sem recurso à mediação imobiliária graças a novas soluções de promoção dos imóveis;
• Áreas metropolitanas de Lisboa e Porto manter-se-ão como principal força motriz do imobiliário nacional.
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