domingo, 5 de abril de 2020

Bysteel ganha empreitada na Universidade de Cambridge

A Bouygues UK e a Universidade de Cambridge assinaram um contrato no valor de 250 milhões de libras (aproximadamente 281 milhões de euros) para a construção do laboratório de física Cavendish III (Ray Dolby Center), da Universidade de Cambridge, e de um centro vizinho de instalações compartilhadas, ambos projetados pelo arquiteto Jestico + Whiles. A obra tem prazo de execução de aproximadamente três anos.

Na sequência daquele contrato, a bysteel, empresa do dstgroup, foi selecionada pela Bouygues UK para desenvolver e implementar o projeto, fabrico e montagem da estrutura metálica do novo Departamento de Física da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, estimado em cerca 4,5 milhões de euros.

A Universidade de Cambridge é a terceira instituição de ensino superior inglesa onde a bysteel intervém, depois dos projetos desenvolvidos para a Queen Mary University, em Londres, e para a Universidade de Reading, durante 2015 e 2016.

O edifício principal, com uma área total de 33.000 m², irá substituir as atuais instalações do laboratório Cavendish da Universidade de Cambridge, e o segundo edifício, com 4700 m², acolherá espaços para refeições, áreas de ensino, estudo e biblioteca.

De acordo com declarações de Diogo Teles, responsável do dstgroup no mercado do Reino Unido, “este que é o sétimo contrato da bysteel nesta geografia, para além dos aspetos técnicos, teve uma atenção muito especial ao meio ambiente, tendo sido projetado para atingir uma classificação BREEAM Excellent.”

O fabrico de toda a estrutura metálica será realizado nas instalações da bysteel, no complexo sede do dstgroup, em Braga, de onde partirá para Cambridge, para ser instalada por uma equipa especializada da bysteel UK. Estarão envolvidos cerca de 20 trabalhadores (entre engenheiros e soldadores) e 1100 toneladas de aço.

Para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do dstgroup, esta nova empreitada no Reino Unido “é a confirmação de que a aposta no know how e na inovação é o caminho certo na consolidação da estratégia de internacionalização que encetámos recentemente naquele mercado”, adiantando ainda que “o focus na expansão está mais ativo do que nunca e a nossa prioridade é, neste momento, crescer, em negócio, em especialização e em soluções inovadoras, e superar o desafio de conquistar um mercado exigente, com grande potencial de crescimento”.










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