Chamar o elevador sem carregar no botão mas sim com chamada “virtual” através do telemóvel
A Schmitt+Sohn, a única empresa em Portugal a produzir de raiz, instalar e fazer a manutenção de elevadores, acaba de lançar um sistema inovador de chamada remota de elevadores que prescinde da necessidade de utilizar os botões dos equipamentos.
Be Safe Touchless by S+ é a nova solução desenvolvida pela empresa, em conjunto com um parceiro tecnológico, que permite aos utilizadores comandarem o elevador a partir do seu smartphone pessoal. A marcação virtual dos botões é efetuada através de uma aplicação gratuita disponível para iOS e Android.
“Este sistema vai permitir eliminar o risco de contágio de vírus, bactérias e outros microrganismos, por prescindir da utilização do botão físico de chamada e envio do elevador. De forma simples, com uma aplicação de uso intuitivo e rápido, anulamos a necessidade de contacto dos utilizadores com a superfície destes equipamentos de mobilidade, que são cruciais para o bom funcionamento dos edifícios. Além disso, esta solução permite controlar o acesso dos utilizadores a determinados pisos e restringir a utilização dos elevadores em determinados períodos de tempo”, explica Miguel Franco, administrador da empresa.
Be Safe Touchless by S+ é a nova solução desenvolvida pela empresa, em conjunto com um parceiro tecnológico, que permite aos utilizadores comandarem o elevador a partir do seu smartphone pessoal. A marcação virtual dos botões é efetuada através de uma aplicação gratuita disponível para iOS e Android.
“Este sistema vai permitir eliminar o risco de contágio de vírus, bactérias e outros microrganismos, por prescindir da utilização do botão físico de chamada e envio do elevador. De forma simples, com uma aplicação de uso intuitivo e rápido, anulamos a necessidade de contacto dos utilizadores com a superfície destes equipamentos de mobilidade, que são cruciais para o bom funcionamento dos edifícios. Além disso, esta solução permite controlar o acesso dos utilizadores a determinados pisos e restringir a utilização dos elevadores em determinados períodos de tempo”, explica Miguel Franco, administrador da empresa.
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